Em março de 1996, o príncipe britânico Andrew, o duque de York, e sua esposa, Sarah, a duquesa de York, chocaram a família real e o público com o anúncio de sua intenção de se divorciar após uma década tumultuada de casamento. A separação do casal foi caracterizada por especulações persistentes da mídia e amplo interesse público, decorrentes de seu status real de alto perfil.↵↵O anúncio oficial, feito por meio de uma declaração do Palácio de Buckingham, revelou que o casal havia chegado a um acordo mútuo para se separar após passar por dificuldades em seu relacionamento. Sua separação foi marcada por uma série de eventos altamente divulgados, incluindo entrevistas francas de Sarah e suas aparições conjuntas ocasionais, que geraram considerável cobertura da mídia e especulação sobre os próximos passos para ambas as partes.↵↵O duque e a duquesa, que se casaram em 1986, tiveram duas filhas juntos, a princesa Beatrice e a princesa Eugenie. O compromisso do casal em co-criar suas filhas era evidente, pois eles enfatizaram seu desejo de manter um ambiente familiar amoroso, apesar da separação. Tanto Andrew quanto Sarah expressaram seu respeito e amizade contínuos um pelo outro, afirmando seu objetivo de garantir que seus filhos continuassem sendo sua principal prioridade durante toda a situação que se desenrolava.↵↵Embora sua separação tenha sido amigável, o casal suportou um escrutínio público desafiador em meio a rumores de infidelidade e dificuldades financeiras. O estilo de vida extravagante da duquesa e as controvérsias subsequentes alimentaram ainda mais o interesse dos tabloides, tornando o casal um assunto frequente de colunas de fofoca.↵↵O divórcio foi finalizado em 1997, marcando um momento significativo na história real. Apesar da separação, Andrew e Sarah permaneceram em termos cordiais, frequentemente vistos juntos em eventos familiares, destacando seu vínculo duradouro mesmo após o fim de sua união oficial.